Dia Aberto 2023

«Se tenho uma coroa, sou uma princesa. Se sou uma princesa, tenho um cavalo. Se tenho um cavalo e estou farta de olhar para o umbigo, parto à procura de um amigo. Procuro em todo o lado, mesmo no supermercado, até que o Sr. Rodrigo me explica o que não é um amigo. E mais não digo.» Minimalista, divertida e invulgarmente próxima, esta história musical leva-nos pelas subtilezas da amizade e pela profundidade dos valores que ela convoca.

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Já visitou os equipamentos culturais da Fundação Eugénio de Almeida? Perca-se neste rico roteiro cultural e reencontre-se com os diferentes estratos da memória local.

Visite: Arquivo e Biblioteca Eugénio de Almeida, Coleção de Carruagens, Paço de São Miguel, Jardim das Casas Pintadas, Centro de Arte e Cultura, Conjunto Arqueológico das Murteiras*, Igreja do Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli**

*visitável entre as 10h00 e as 18h00;

**visitável entre as 08h00 e as 17h00;

A espiritualidade acompanha humanidade desde a sua génese. É expressa através de crenças, valores, tradições e práticas. Mas qual o seu lugar na era do ruído? 

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A fruição do património cultural requer a existência de pessoas, mas também de futuro. Como o proteger das alterações climáticas e da massificação do turismo? É inegável o impacto positivo da atividade turística, mas como enfrentar os aspetos negativos deste fenómeno? Como sensibilizar as diferentes faixas etárias para boas práticas de preservação do património cultural? São estes alguns dos desafios da atualidade que serão discutidos numa conversa moderada por Luís Ferro, entre Maria da Luz Sampaio, Maria Matos Silva e Pedro Prista sobre o futuro do património cultural.

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Recital de canto e guitarra com Helena Guerreiro e Marco Massano

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Os desafios societais que enfrentamos são cada vez mais complexos. A era do antropoceno, caracterizada pelo impacto das atividades do Homem no clima e ecossistemas da nossa casa-comum, conduz-nos a múltiplos impactos ambientais e mais e novos problemas sociais.  Por outro lado, a pandemia da Covid-19 criou uma crise de saúde mental sem precedentes em todo o mundo. E que modelos de desenvolvimento económico, mais sustentáveis e com foco no impacto social positivo, seremos capazes de desenvolver? Uma conversa muito atual, dirigida pelo Luís Matias, radialista, com a participação de José Carlos Mota, Urbanista, Sofia Charro, Médica Psiquiatra e Gertrudes Guerreiro, Economista.

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Num mundo complexo e em permanente mutação, importa questionar os desafios que se colocam à Cultura - estéticos e éticos, mas também tecnológicos, demográficos, e de sustentabilidade -, e interrogar as possibilidades do amanhã, através do diálogo e da partilha de diferentes pontos de vista e propostas.  À conversa, vão estar Samuel Silva, artista plástico e docente na Universidade do Porto, Madalena Tamen, editora da Revista  Brotéria, Ana Luena, dramaturga e encenadora, e Sílvio de Matos, artista visual. A moderação está a cargo da jornalista Patrícia Reis.   

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Carlos Maria Trindade apresenta ao vivo temas inéditos para piano que constam do seu novo disco “Vitral Submerso”. O concerto do músico e compositor, fundador da mítica banda da década de 1980 «Heróis do Mar», que se apresenta em Évora com Ana Isabel Dias (harpa), Mafalda Clemente (violino) e Bruna de Moura (violoncelo), inclui a apresentação da peça da sua autoria “Um lugar no céu”, que celebra e homenageia a figura do Instituidor da Fundação Eugénio de Almeida, Vasco Maria Eugénio de Almeida, numa versão arranjada para piano, harpa, violino e violoncelo.

Entrada livre sujeita à lotação do espaço.

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Já visitou os equipamentos culturais da Fundação Eugénio de Almeida? Perca-se neste rico roteiro cultural e reencontre-se com os diferentes estratos da memória local.

Visite: Arquivo e Biblioteca Eugénio de Almeida, Coleção de Carruagens, Paço de São Miguel, Jardim das Casas Pintadas, Centro de Arte e Cultura, Conjunto Arqueológico das Murteiras*, Igreja do Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli**

*visitável entre as 10h00 e as 18h00;

**visitável entre as 08h00 e as 17h00;

Artesãos e outros produtores locais mostram, no Páteo de S. Miguel, o resultado do seu saber-fazer, o qual recorre a técnicas tradicionais numa interpretação mais contemporânea. 

"Cantar a só" é um projeto de canto à capella por um só elemento. Este abarca a atitude de estar só, emergido na solidão, no entanto quando perfura a atenção de quem ouve, surgem outras emoções, não sabemos o que sucede... O canto é a forma de expressão musical que sai diretamente dentro de nós, uma forma de transmitirmos mensagens pelas palavras. Sem elas também é possível sentir arrepios e sentimentos, pois trata-se de música. Cada voz também é indistinguível; é única e permite fazer inúmeras texturas. Através de uma viagem por vários géneros musicais, sejam estes: árias de ópera, árias de oratória, canções do mundo e meros improvisos, "Cantar a só" quer mostrar a força de uma só voz. A força de uma melodia.. pois são estas que nos ficam na memória.

Conheça a história da família Eugénio de Almeida, que fez do Páteo de São Miguel a sua morada, e da máxima Deus, Labor et Constantia o seu lema de vida, numa visita guiada ao Arquivo e Biblioteca Eugénio de Almeida e ao Paço de São Miguel.

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Mário Marques & Gonçalo Pescada desfrutam da música como linguagem repleta de universos sonoros. O duo de saxofone e acordeão possibilita um ecletismo tímbrico e diversas potencialidades sonoras. “Rouge” é o nome do primeiro cd, editado em dezembro de 2019, que surge como um verdadeiro tributo à música de Astor Piazzolla e Richard Galliano.

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As fábulas que podemos encontrar representadas no Jardim das Casas Pintadas vão inspirar os mais novos a criar retratos de família muito originais! A participação é gratuita, sujeita a inscrição prévia.

Inscrições através do e-mail servicoeducativo@fea.pt ou do telefone (+351) 266 748 350

Fundado pelo mourense Antelmo Serrado há quase 20 anos, os  “Sonido Andaluz” são já uma referência neste género musical, têm desenvolvido espetáculos de norte a sul do pais, com o seu som contagiante que abrange o flamenco, o cancioneiro alentejano e outros géneros musicais, sempre com tons Andaluzes. Um espetáculo singular, de enorme energia e boa disposição!

Ritmos quentes e um grupo composto por um Violão, Cavaquinho, Bandolim e percussões, percorre o cancioneiro da música popular brasileira, que vai da Roda de Choro e ao Samba tradicional.

Manobrista de ascensores sonoros, eleva-nos até às mais altas e profundezas das águas. Promete sereias, medusas... e um pirilampo. Com desenho ao vivo de Cristina Viana.